sábado, 24 de fevereiro de 2018

Dia 04 - 04/01 - Museu Judaico, Museu do Traje e Puerto Madero

Tá difícil postar com mais frequência, mas logo logo consigo acabar. Minha rotina está uma loucura. Enfim, vamos falar do quarto dia de viagem. Depois de um dia mega cansativo decidimos que no outro dia iríamos visitar os museus nas regiões mais próximas do hostel. 
O Fabio não conseguiu ir nas outras vezes que visitou Bs As no Museu Judaico. Combinamos de ir. É uma Sinagoga antiga e quando você chega a porta está fechada e uma pessoa te atende e pergunta qual o motivo da visita. Tudo meio discreto e cauteloso. Falamos que fomos visitar o museu. Entrando lá eles pedem os documentos e o preço da visitação para estrangeiros é de $200 pesos argentinos ou $10 dólares. Ele foi fundado em 1967 e tem uma galeria de arte dentro, biblioteca, memorial e etc. Vale muito a pena ir. Esse é o link para mais informações -> http://museojudio.org.ar/




















De lá era a vez do meu museu, o Museu dos Trajes. Era próximo dali. Esse dia estava um calo do cão. 36 graus. E como pra ir na Sinagoga tínhamos que nos arrumar, tava tenso...rs
Antes de irmos pra lá, passamos num mercado no caminho, porque o Fabio adora mercado e queria ver se tinha algo legal. A gente foi num mercado que chama Coto, ele comprou um doce de leite de 1kg, que senão me engano o preço era equivalente à R$16. Um vinho suave que acabamos nem tomando lá, trouxemos pra cá e ainda não tomei. Porque esses vinhos trashes quem gosta sou eu...rs Ele comprou chimichurri e outras coisas.



Seguimos pro Museu. Chegamos lá e fomos super bem recebidos. O lugar é bem pequeno e no pátio estava tendo alguma aula de moda. É um casarão antigo lindo. As exposições dos trajes vão mudando sempre. Nesse dia a exposição era sobre fibras naturais e formas e estampas orgânicas de todas as épocas. Até a história da padronagem cashmere (paisley) tinha também. O site de lá é esse: https://museodeltraje.cultura.gob.ar/




























                                                               essa gatinha vive lá, é um amor

Depois quando saímos o calor estava no auge, estava insuportável e eu com meu vestido lindo mas de poliéster não estava rolando. Pegamos um Uber até Puerto Madero, queríamos almoçar decentemente no Brasas Argentinas. Lembrando que o Uber não é legalizado lá. Então quando chega você tem que sentar na frente pros taxistas não brigarem com eles ou algo do tipo. Sempre pedem pra alguém sentar na frente. 
O Brasas Argentinas tenta ser tipo uma churrascaria mas sem o rodízio. É um buffet de self service com churrasco deles. O Fabio já havia ido lá em outras viagens. Eu claro que não, da outra vez  que fui só comi tranqueira..rs
Gostei sim do lugar. A moça que veio nos atender na porta era brasileira, carioca. O Fabio fala muito bem espanhol e sempre quando falamos que somos brasileiros o povo se surpreende com ele. Mas claro, que eu falei alguma besteira em português e ela sacou..rs Super simpática explicou como funcionava. Tem o preço fixo por pessoa e tem direito ao buffet, churrasco, sobremesa (postre) e taça de champagne. Amei! rs
Estava tão quente que nem arregacei de comer. Só queria as coisas geladas. Mas comi bastante frutos do mar. Tomei um refri de pomelo, mas achei muito doce. De sobremesa pedi pudim de leite, que lá chama-se flan casero e pedi com chantilly que lá chama-se crema. Muito bom, tomamos nossa champagne e fomos embora.




Aí aproveitamos pra andar um pouco no porto. Realmente o calor estava de matar, ficamos mais sentados na sombra do que outra coisa. Mas a vista no começo da noite estava linda. Já era quase 19h e estava super claro.






 motinho linda que vimos lá, Zanella


Ainda estávamos podres, pegamos outro Uber pra voltar pro hostel. Lá passei num kiosco e comprei minha janta: um lanche de salame e um suco de maçã. Precisávamos descansar pois no dia seguinte seria nossa viagem para Colonia Del Sacramento no Uruguai.






chiclete

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